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Áreas Terapêuticas

Mucopolissacaridose tipo IVA (MPS IVA)

O que é MPS IVA?

A mucopolissacaridose tipo IVA (MPS IVA), também conhecida como Síndrome de Morquio A, é um distúrbio ultrarraro, hereditário, de armazenamento lisossômico, causado pela deficiência de N-acetilgalactosamina-6-sulfatase (GALNS), uma enzima necessária para a quebra de alguns carboidratos complexos, conhecidos como glicosaminoglicanos (GAGs).

Sinais e Sintomas da Mucopolissacaridose tipo IVA (MPS IVA)

Quando os GAGs (glicosaminoglicanos) se formam nos corpos das pessoas com Morquio A, os resultados podem ser potencialmente graves. As pessoas com Morquio A apresentam deformidades ósseas e torácica e/ou desaceleração do crescimento, macrocefalia, lábios e gengivas espessos, rigidez das articulações e a infecção respiratória de repetição. Os portadores também convivem com dificuldades em realizar atividades do dia a dia, causadas por complicações respiratórias, limitações de resistência e fraqueza muscular respiratória, o que pode fazer com que eles necessitem de auxílios para andar ou cadeiras de rodas. Os sinais e sintomas do Morquio A nem sempre são fáceis de serem vistos ao nascimento. No entanto, até os 2 ou 3 anos de idade, a criança já acumulou no corpo GAGs suficientes para começar a causar problemas visíveis. Os sinais e sintomas de Morquio A podem afetar diferentes partes do corpo e, frequentemente, incluem complicações cardíacas, pulmonares, auditivas, visuais e dentais, além de problemas esqueléticos, tipicamente presentes em pessoas com síndrome de Morquio A.

Sintomas não esqueléticos

  • Problemas da válvula cardíaca
  • Fraqueza muscular
  • Problemas oculares
  • Perda auditiva
  • Problemas dentais
  • Fígado aumentado
  • Baço aumentado
  • Resistência limitada
  • Problemas respiratórios

Sintomas esqueléticos

  • Deformidades esqueléticas
  • Tronco curto
  • Fraqueza no pescoço
  • Compressão da medula espinhal
  • Joelho valgo (desalinhados e voltados para dentro)
  • Articulações excessivamente flexíveis
  • Andar anormal
  • Escoliose
  • Deformidades no tórax

Nossas áreas terapêuticas

Image of a happy PKU patient

Fenilcetonúria (PKU)

A fenilcetonúria, também conhecida como PKU (do inglês, phenylketonuria), é uma doença congênita rara causada por uma mutação genética de herança autossômica recessiva, ou seja, o pai e a mãe passam, cada um, o gene mutado para o bebê. Faz parte de um grupo de doenças chamadas de “erros inatos do metabolismo” e persiste ao longo da vida.

Consiste na limitação ou impossibilidade do organismo em processar a fenilalanina, um aminoácido encontrado em alimentos que possuem proteínas. O consumo destes alimentos pode prejudicar o desenvolvimento e o funcionamento do cérebro.

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Image of a happy MPS VI patient

Mucopolissacaridose Tipo VI (MPS VI)

A mucopolissacaridose VI faz parte de um grupo de doenças nas quais mucopolissacarídeos (longas cadeias de moléculas de açúcar) se acumulam em tecidos do corpo, o que afeta múltiplos sistemas e reduz a expectativa e qualidade de vida.

A mucopolissacaridose VI (MPS VI), também conhecida como Síndrome de Maroteaux-Lamy, é um distúrbio ultrarraro, hereditário, de armazenamento lisossômico, causado pela deficiência da N-acetilgalactosamina-4-sulfatase (arilsulfatase B), uma enzima necessária para a quebra de alguns carboidratos complexos conhecidos como glicosaminoglicanos (GAGs).

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Lipofuscinose Ceroide Neuronal Tipo 2 (CLN2)

A doença de batten/lipofuscinose ceroide neuronal tipo 2, faz parte de um grupo de doenças neurodegenerativas que ocorrem na infância, raras e de origem genética, que causa sintomas progressivamente debilitantes, além da perda irreversível de células neuronais.

Se apresenta como uma degeneração inesperada da função cerebral, frequentemente associada a doenças encontradas em adultos como, por exemplo, o mal de Alzheimer, comumente diagnosticada incorretamente quando afeta crianças.

Muitas formas de doenças neurodegenerativas na infância, que se apresentam inicialmente como convulsões recorrentes, evoluem para danos cerebrais irreparáveis, demência, epilepsia, cegueira e perda das funções motoras como, por exemplo, a capacidade de deglutição.

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Acondroplasia (ACH)

A acondroplasia é o tipo mais comum de nanismo, uma displasia esquelética que afeta os ossos e a cartilagem. Embora os efeitos mais visíveis estejam nos braços, nas pernas e na face, praticamente todos os ossos do corpo são afetados.

Afeta 1 em cada 25.000 crianças nascidas vivas e estima-se que há aproximadamente 250.000 pessoas com esta condição no mundo. A maioria das crianças com acondroplasia (80%) nasce de pais de estatura mediana, como resultado de uma alteração aleatória (uma mutação) no gene FGFR3, que faz com que ele não funcione de maneira apropriada.

Os indivíduos que possuem acondroplasia apresentam uma redução na velocidade de crescimento ósseo. Além disso, potenciais complicações graves, progressivas e persistentes ao longo da vida ocorrem em sistemas como o otorrinolaringológico, neurológico, cardíaco e musculoesquelético.

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